O fatídico, já passado dia sexta-feira13 de novembro, corria vagarosamente longo... tudo falhava de forma sequencial; o sistema informatico deixara de funcionar, o acesso ao credito via web não era permitido, e depois aconteceu o impensável, ou melhor, aconteceu o que é previsto no final de uma avalanche de sucessivos acontecimentos negativos num dia como aquele, a derrocada final.
Alertado, pelo o espanto abasbacado nos rostos de um pequeno grupo aglomerado de pessoas que se juntara perto da porta aberta de uma das salas office da empresa aproximei-me, e ao olhar para o seu interior vi DOT debruçado sobre a última impressora que restara espetando descontroladamente nas suas entranhas uma faca! teria perdido o juízo? pensamos nós...
Uma após a outra as 4 impressoras foram avariando, tudo neste mesmo dia, e aquela era a nossa última opção para impressão...DOT, com o auxilio da arma branca, apenas tentava desesperadamente prender no interior da máquina a patilha que permitia prender as folhas e com isso concluir o seu trabalho e consequente sofrimento.
Situações drásticas requerem medidas drásticas, DOT por esta altura não se livra da acusação de tentativa de homicído em primeiro grau, apesar de eu contar como testemunha em sua defesa.
A máquina nunca mais será a mesma, mas tenta levar uma vida normal com algumas limitacões...o mesmo se aplica aos envolvidos neste incidente.
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